sexta-feira, 25 de setembro de 2009

O Futuro da Tecnologia

Novembro, 2007 — Robson Pereira Mendonça


Atualmente, é praticamente impossível sabermos e entendermos todas as siglas existentes no mundo da tecnologia.
Da década de 90 para cá, surgiu uma quantidade absurda de empresas de tecnologia em todo o mundo. E com elas vieram novos termos, serviços, conceitos e inovações. Com toda essa evolução , acabamos por ver grandes empresas (como Mandic, Netscape etc) se afundarem por não acompanhar a evolução proporcionada por esses novos entrantes. Empresas, consagradas no mercado internacional, vieram para o Brasil tentando impor sua cultura, com investimento pesado, e anos depois, simplesmente fecharam as portas no país e foram embora. Como o caso do provedor de internet AOL. Por outro lado, tivemos empresas que começaram desacreditadas (IG, Submarino, Yahoo, Google etc.) e se tornaram referência em seus segmentos.
Mas o que mais me impressiona é a revolução cultural causada por essas empresas e tecnologias. Basta ouvirmos um grupo de adolescentes (sem conhecimento técnico, diga-se de passagem.) conversando por alguns minutos, que que não demora muito para ressoar termos como: blog, flog, orkut, msn, skype, net, note, palm, torpedo, second life, emule, mp3, 4 e 5, ipod, iphone, torrent, download, upload, subir, baixar, converter, plugar, deletar, salvar, gravar, ripar, “control c, control v” e dezenas de outros.

Se pensarmos que esse mesmo grupo de adolescentes estiver simplesmente estudando tecnologia, além desses termos ainda ouviremos alguns outros como: web 2.0, tableless, CSS, RSS, usabilidade, escalabilidade, flexibilidade, tunning, firewall, java, dotnet, asp, jsp, php, html, xml, xhtml, ajax, tag, flag, lock, Database, cluster, RAID, NAT, FAT, NTFS, VPN, e por ai vai.

Imaginem o que esses adolescentes iriam pensar se os chamássemos para uma partida de Pac-Man, River Raid, Enduro, Mega Mania etc. Embora esses fossem os jogos da “moda” de dez a quinze anos atrás, perante aos poderosos xBox, PS2 e 3, Wii etc., o conceito seria no mínimo de “Tiozão”.
Bons tempos aqueles em que conhecíamos todos os termos relacionados a informática, e nos sentíamos orgulhosos em ter na ponta da língua a resposta quando questionados sobre alguns assuntos como: http, www, tcp-ip, internet, extranet, wan, lan, icq, smtp, pop, imap, dir, cls, format, xcopy, cd, rd, basic, xt, 286, 386, wordstar, lotus 1-2-3 etc.
Para aqueles (como eu) que trabalham neste mundo da alucinado da tecnologia, e dominavam os termos citados no parágrafo acima, o grande “pulo do gato” é investir em processos, gestão, negócios etc. E deixar para que esses adolescentes sedentos por “botõezinhos” e aparelhos digitais, dêm continuidade a aquilo que de certa forma demos nossa contribuição.
Agora, para dizer onde tudo isso vai parar, ainda desconheço qualquer tecnologia que seja capaz de responder!

http://robsonmendonca.wordpress.com/2007/11/01/onde-vamos-parar-alias-se-e-que-vamos/

Oportunidade de Emprego!!

1. Omirp – Rua 13 de maio, 112, Santo Amaro. Tel: 3423-2429.Atendimento: segunda, terça e quarta.

2. Estilo Profissional – Rua Alfredo de Carvalho, 126, Espinheiro. curriculum@estiloprofissional.com.br.
3. Busccar – Rua da Hora, 493, Espinheiro.Tel: 3241-3151. busccar@busccar.com.br / http://www.busccar.com.br/
4. ATS – Av. João de Barros, 1468 Sl. 106 – Espinheiro Recife-PEFone: 3242-8653/3247-2936 (fax).ats@atsconsultoria.com.br
5. Agregar – Rua Samuel Campelo, 180, térreo, Espinheiro. Tel: 3426-1938. agregar@matrix.com.br / http://www.agregarh.com.br/ / curriculos@agregarh.com.br
6. Àgilis – Rua Barão de Itamaracá, 293, sl-3. Espinheiro. Tel: 3134-1748.www.agilis.com.br.
7. Trino – Rua Vigário Barreto, 948 (em frente a Bob`s da Av. Rosa e Silva), Espinheiro.Tel: 3424-9404Atendimento: segundas, terças e quartas; horário comercial.
8. RHBrasil – Rua Manoel de Arruda Câmara, 100, Prado. Tel: 3236-2197.www.rhbrasil.com.br. falta via Internet
9. Adm Empresarial – Rua Hermógenes de Morais, 163 (esquina c/a DPCA). Madalena. 3445-1508Tel: 3226-1377adm@admempresarial.comhttp://www.admempresarial.com.br/

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Computação Gráfica

A Computação Gráfica se faz presente no dia a dia de profissionais e estudantes das mais diversas áreas de trabalho. Técnicos, engenheiros, agrimensores, Arquitetos, designers, publicitários, todos se utilizam a Computação Gráfica.
O objetivo deste curso é levar ao conhecimento de Iniciantes, usuários intermediários e Avançados, parte da computação gráfica, especialmente o CAD - Computer Aided Design - Projeto Auxiliado por Computador ou também chamado CADD - Computer Aided Drafting and Design - Projeto e Desenho auxiliado por Computador.
O Autocad se destaca na área da Computação Gráfica, com mais de 2 milhões de usuários em todo o mundo , isto somente com a versão R 14, produzido pela Empresa Americana AutoDesk Inc..

O que pode ser feito com ele?

Durante várias décadas os desenhos foram feitos usando-se canetas e lápis, por mãos de desenhistas, projetistas e ilustradores. Para que a pessoa se se torna um profissional competente, com habilidade, ela tinha que desenvolver, todo um conhecimento completo de desenho técnico ou publicitário. Com o aparecimento do computador, foi inevitável o surgimento de um grande aliado, as estações de trabalho, Também conhecidas de "Workstation" e de programas CAD, especialmente o Autocad, profissionais das áreas anteriormente abordadas podem e poderão realizar muito, mas, muito rápidos trabalhos que levariam dias para serem feitos, é isto que vamos tentar lhe oferecer ao longo do curso, abordando muitas áreas diferentes de aplicações em CAD.

Leandro macrado Freitas, 2006.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Criado microprocessador que funciona com ar

Computadores são muito simples

Quando você pensa em computadores, pensa em microprocessadores feitos de silício e outros materiais semicondutores, produzidos em salas ultralimpas localizadas em fábricas que custam bilhões de dólares.

E certamente você pensará também nos transistores, os elementos fundamentais dos microprocessadores e de todos os demais chips. É comum uma analogia entre os processadores e a matéria, ressaltando que os transistores seriam os átomos com que todos os circuitos integrados seriam construídos.

Logo, como não se tem matéria sem átomos, seria impossível ter processadores - e, portanto, computadores - sem os transistores, certo?

Errado. Apesar de serem os equipamentos mais complexos, versáteis e poderosos que o homem já construiu, o princípio de funcionamento dos computadores - ou dos processadores, que são a alma dos computadores - é notavelmente simples. Salvo algumas poucas funções em que os transistores funcionam como amplificadores, no interior de um processador eles são unicamente chaves liga-desliga.

Essas chaves são dispostas em sequências bem definidas e repetitivas, umas agindo sobre as outras da maneira mais simples possível, ou seja, de forma unidirecional. Ligue a chave 1 e as chaves 2 e 3 que estão conectadas a ela receberão corrente elétrica e, conforme estiverem ligadas ou desligadas, deixarão a corrente elétrica passar para as chaves 4 e 5 ou 6 e 7. E assim por diante.

Processador a ar

Ora, se você só precisa de chaves liga-desliga para fazer um processador, então você pode construir um computador com qualquer dispositivo que funcione como uma chave. Por exemplo, você pode construir um computador com canos e torneiras - a água fará o papel da eletricidade e as torneiras farão o papel dos transistores. Ou você pode substituir a água por ar, o que dará no mesmo.

Não apenas para demonstrar que essa possibilidade é real, mas também para construir um computador não-eletrônico que possa ser usado em biochips, pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, fizeram exatamente isso: eles construíram um processador que funciona usando o ar que flui por microcanais. Unindo os microcanais, foram postas pequenas chaves que liberam ou interrompem o fluxo de ar, exatamente como os transistores fazem em um processador eletrônico.

Enquanto no processador eletrônico a presença de eletricidade (chave ligada) é interpretado como 1 e a ausência de eletricidade (chave desligada) é interpretada como 0, os bits no processador a ar são criados pela presença ou ausência de ar nos microcanais.

Portas lógicas a ar

Uma corrente de 0s e 1s flui através dos microcanais do processador a ar, com válvulas pneumáticas controlando o fluxo do ar entre os diversos canais. Para simplificar as válvulas, os pesquisadores Minsoung Rhee e Mark Burns construíram os canais na forma de duas câmaras, separadas por uma membrana flexível. Quando a câmara inferior recebe ar, ele força a membrana para cima, fechando a válvula, evitando que o sinal binário flua pelas junções seguintes de forma desordenada. Para desligar a válvula, basta retirar o ar da câmara inferior.

A seguir, os dois pesquisadores usaram esse sistema de válvulas pneumáticas - que poderiam ser válvulas hidráulicas em um encanamento de água, varetas amarradas por cordões ou até mesmo, pasmem, transistores interligados por fios - para construir blocos básicos de cálculos, chamados portas lógicas, flip-flops, registradores e assim por diante - exatamente os mesmo blocos básicos existentes em um processador eletrônico.

Processador para biochips

Usando a facilidade das tecnologias de microfabricação - que são mais fáceis de mexer do que canos de PVC cheios de água - eles construíram um conjunto de microcanais capaz de funcionar como um processador de 8 bits, exatamente como o processador dos primeiros computadores do início da década de 80.

Esse processador lógico que dispensa eletricidade, baterias e fios, e se dá muito bem com os materiais líquidos sempre presentes nos laboratórios, deverá dar um novo impulso ao campo dos biochips, verdadeiros microlaboratórios utilizados na análise de amostras biológicas e com potencial para se transformar em microfábricas capazes de gerar compostos químicos superpuros, de forma contínua e com altíssima produtividade.

Processador sem fios

O processador a ar precisa de uma bomba externa para funcionar, mas a pressão e o volume de ar fornecidos por essa bomba são tão pequenos que o aparato é minúsculo e muito mais simples do que os controles eletrônicos que devem ser conectados aos biochips atuais. Veja, por exemplo, um biochip de última geração, apresentado há poucas semanas, que é capaz de fazer mais de mil reações químicas simultâneas - apesar do avanço que ele representa, chama a atenção a enormidade de fios que derivam dele. E a foto naquela reportagem não mostra o aparato aonde chegam esses fios. No caso do novo processador a ar, o seu controle externo se resumirá a um cano flexível para a passagem de ar.

A ideia de processadores não-eletrônicos tem várias outras possibilidades de uso, incluindo a automação industrial, onde grande número de equipamentos já funciona por meio de sistemas a ar comprimido. A maioria desses equipamentos opera baseado em cálculos muito simples, como aceitar ou rejeitar um produto baseado na leitura de um sensor. Processadores a ar comprimido poderiam simplificar as linhas de montagem, além de diminuir o consumo de energia e dispensar a presença de sistemas eletrônicos que operam muito aquém de suas capacidades.

Bibliografia:

Microfluidic pneumatic logic circuits and digital pneumatic microprocessors for integrated microfluidic systems
Minsoung Rhee, Mark A. Burns
Lab on a Chip
September 2009
Vol.: Published online
DOI: 10.1039/b904354c

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=criado-microprocessador-funciona-ar&id=010150090907&ebol=sim

sábado, 5 de setembro de 2009

Automação industrial ganha ambiente visual de desenvolvimento

Sistemas de monitoramento

Sistemas de monitoramento remoto estão espalhados por toda a parte, acompanhando segundo a segundo o funcionamento de equipamentos tão diferentes quanto telescópios robotizados instalados em montanhas distantes, fornos industriais, geradores elétricos e turbinas eólicas.

O trabalho desses programas, que representam a alma da automação industrial, é monitorar continuamente o funcionamento dos equipamentos e, tão logo algo dê errado, emitir um alerta para a central de manutenção para que as providências possam ser tomadas antes que o equipamento pare e cause prejuízos maiores.

Lendo dados de sensores

Para fazer isto, os programas de automação leem os dados de sensores dos mais diversos tipos: sensores de temperatura, de posição, de velocidade, de pressão do óleo e assim por diante. Quando o valor lido de um determinado sensor sai da escala padrão, um alerta é emitido para o operador.

Posto assim, parece que esses programas de automação e monitoramento remoto são simples e fáceis de fazer. Infelizmente este não é o caso. Como cada equipamento a ser monitorado tem suas próprias características e seus próprios sensores, cada equipamento exige um programa específico. Vai montar um equipamento novo? Então contrate um programador o quanto antes, porque ele terá que começar o trabalho do zero.

Ambiente visual de desenvolvimento para automação

Pelo menos era assim até agora. O trabalho pode de fato tornar-se mais simples com uma ferramenta apresentada nesta semana pelos engenheiros do Instituto Fraunhofer, na Alemanha.

A ferramenta é um ambiente integrado de desenvolvimento totalmente visual, o que significa que o sistema básico de monitoramento remoto pode ser adaptado para diversas funcionalidades sem exigir programação direta de código.

"Nós desenvolvemos nossa própria linguagem de configuração que é especialmente adaptada para os sistemas de monitoramento remoto," explica o Dr. Mario Trapp, coordenador do projeto. "Você não precisa de nenhum conhecimento de programação para trabalhar com essa linguagem. O engenheiro pode ajustar o programa de forma simples e direta usando funções de arrastar e soltar."

Arrastar e soltar

As ferramentas e os sensores correspondentes aos dispositivos reais que podem estar instalados na fábrica aparecem na tela na forma de ícones. O usuário simplesmente clica nos ícones e os coloca onde eles são necessários.

Por exemplo, se a fábrica exige um sensor de pressão, o ícone correspondente a esse tipo de sensor deve ser arrastado para o ambiente de monitoramento e uma janela se abre para que o usuário ajuste os valores mínimo, desejável e máximo que ele deve monitorar. Uma outra configuração permite controlar o que o usuário deseja que aconteça se os valores foram excedidos, com opções indo desde um alerta emitido para um telefone celular, até o desligamento integral da planta industrial.

Quando todas as opções estão selecionadas e configuradas, o ambiente gera o código necessário e compila o sistema de monitoramento remoto.

Mesmo depois de estar instalado e funcionando, é possível alterar o programa, por exemplo, para adicionar novos sensores. Hoje isso não é tão simples, exigindo trazer de volta o programador para reconstruir o programa e inserir as novas funcionalidades.

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=automacao-industrial-ganha-ambiente-visual-desenvolvimento&id=010150090903&ebol=sim

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Criação de planta Baixa!

Desenhos técnicos voltados para empresas, edifícios e residências.

Contactar:
Projetista: Joaquim Macedo
E-mail: suporte.joaquim@hotmail.com